Incidência e prevalência do Delirium na Emergência

Autores

  • Alana Dafne Chagas Ordônio Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba FCMPB/Afya
  • Isabela Pedrosa Vieira Lima Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba/Afya
  • Jamile Oliveira Melo Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba/Afya
  • Julia Estrela Rodrigues Barbosa Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba/Afya
  • Lucas Menezes Maciel Centro Universitário UNIPÊ
  • Rafaella Casado Souza de Lima Faculdade Nova Esperança FAMENE
  • Luís Renato Cardozo Custel da Silva Docente de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba/Afya

Palavras-chave:

Delirium, Emergencies, Incidence, Prevalence

Resumo

Objetivo: o presente artigo é uma revisão integrativa que visa identificar a incidência e prevalência do delirium na emergência. Método: Foram utilizados os artigos da base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), dos quais 163 foram submetidos à seleção e destes 89 foram excluídos e com a análise alguns critérios como fuga temática, textos completos, ano de publicação, nos idiomas inglês, português e espanhol, 24 foram integrados ao estudo. Resultados: Estudos mostraram alta incidência de delirium na sala de emergência, com taxa de 26,6%. O uso de álcool e benzodiazepínicos contribui significativamente. Benzodiazepínicos para controle da dor reduzem o risco de delirium. Em idosos, a taxa de delirium é de 10,6%. O delirium aumenta a mortalidade e o tempo de internação, porém sua identificação é difícil. Considerações finais: Dessa forma, estudos mostraram que existe uma maior prevalência do Delirium na sala de emergência em pacientes idosos e que uso de benzodiazepínicos pode reduzir o risco dessa alteração, além de ressaltar a importância de um método de triagem eficaz e precoce do delirium para diminuir a taxa de mortalidade e tempo de internação hospitalar. Descritores: Delirium; Emergencies; Incidence; Prevalence.

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Publicado

12/31/2023

Edição

Seção

Revisão